Hoje, mais precisamente 20 de novembro do corrente ano, encerrou o Ano Santo, que por meio da Bula “Misericordiae Vultus”, O Rosto da Misericórdia, teve a pretensa, durante 01 ano, a começar do dia 13 de dezembro de 2015, de que todos fizessem, através de reflexões profundas, a qualidade do comportamento, enquanto fiéis, da Boa Nova de Jesus Cristo. A esse tempo todos puderam, através das leituras lidas e refletidas traçarem um comparativo com as suas reações ante os acontecimentos cotidianos, pois a vida de Jesus está repleta de ensinamentos, para uma boa conduta, quando a “Misericórdia” é algo primordial em todas as facetas, que se apresentaram e, certamente apresentarão em nossas vidas. Se às vezes reclamamos dos acontecimentos que chegam, através da mídia e que esses impactam negativamente em nossas vidas, constatamos que o mundo despreza os ensinamentos proclamados por Jesus, mas a isso devemos refletir sobre os nossos gestos, pois é através deles, que o mal toma tal projeção.
Hoje, através, de uma hora de adoração ao Santíssimo Sacramento, quando pudemos refletir a essência de Sua Vida e do Evangelho de Lc 23, 25-43 e constatar a “Misericórdia” de Jesus, quando Crucificado entre dois ladrões Dimas e Gesta é indagado pelo primeiro:__Jesus lembra-te de mim, quando entrares em teu reinado! E Jesus responde:__Ainda hoje estarás, comigo no paraíso! Para tanto devemos estar atentos aos nossos atos, aos nossos gestos, pois, através deles podemos levantar pessoas ou provocar suas quedas.
A reportagem, desse mês de novembro, da Revista de Aparecida: “Jesus, a Porta da Misericórdia”, demonstra com gestos concretos a Misericórdia, quando Jesus atende aos clamores da viúva de Naim, diante do filho morto, ressuscitando-o. Consoante a isso devemos, sempre, ser imitadores de Cristo, pois os nossos pequenos gestos, com boa vontade, podem dar alento a muitas pessoas em situações de desconforto, de penúria. Devemos entender que, somente, através de nossa retomada aos ensinamentos da Palavra, o mundo será um lugar propício, para que todos possam viver com equivalência, pois a salvação passa pela porta do aprisco, que é Jesus. Como Pe. Paulo Marcelo enfatiza, sempre, quando da leitura de Jo 10,9:__Eu sou a porta, se alguém entrar por mim será salvo… O ladrão vem senão para furtar, matar e destruir. Eu vim para que as ovelhas tenham vida e para que a tenham em abundância.
Por João Bosco de Melo – PASCOM
Dores de Campos, 20 de novembro de 2016