
A Igreja Católica como todo segmento da sociedade, vincula no calendário os dias D’s, isto é, aqueles que realçarão os temas que a mesma abordará ao logo do ano, e para tanto este texto tem o intento o Dia Mundial das Missões, 18 de outubro. É um tema por demais importante, pois nele contém todo o cerne da mensagem salvívica de Jesus Cristo, que foi: …Ide para o mundo e anunciai o Evangelho.
E este tem que ser o objetivo primeiro da Igreja que é o de dar a luz e a sabedoria que estão inseridas nos Evangelhos e com isto tornar a todos, partículas importantes do reino de Deus. Uma vez que tal proposta for atendida e divulgada, certamente teremos um mundo mais fraterno, onde cada um saberá a sua importância e não mais serão vitimas dos atritos provocados pela busca dos primeiros lugares.
Se alocarmos Dores de Campos a este conceito veremos que somos vitimas dessa disparidade que o mundo crescentemente vem oferecendo, através da mídia, não que a mesma tenha culpa, mas ela denuncia que não estamos prontos, ainda, para absorver a tantas informações, e para tanto nos tornamos vulneráveis a ela e, principalmente, de quem dela se beneficia. É neste ponto que a Igreja tem que exercer o seu papel primeiro, que é o de pastorear suas ovelhas para as verdes pastagens dos campos do Senhor. Hoje as paróquias já não são mais aquele reduto dominado pelos padres, hoje elas se tornaram periféricas, mediante a isto houve o descuido e como causa os conseqüência a: bebida, drogas, o sexo coisificado, a miséria, enfim o descaminho, pois quando não se tem um qualquer outro serve.
Hoje a Igreja, com a graça de Deus e o bom senso dos que a regem, não está mais centralizada como mantenedora da Evangelização, mas devolvendo a todos a sua parcela de compromisso no que tange a tal tema, pois ela entende que ela apenas representa aquilo a que todos têm por compromisso fundamentado no primeiro sacramento, que é o Batismo, pois uma vez se tornando cristãos não pode mais se refutar deste compromisso que lhe é outorgado. Tanto que as Dioceses implantaram a Missão Diocesana , que é o de outorgar a cada leigo o seu compromisso primeiro como cristão, que é o de anunciar a mensagem de Cristo a todos os que têm fome da mesma, e procurar num processo, simples, de conscientização arrebanhar a todos em um único aprisco, para que o lobo, que é o mundo, não as façam dispersar, e mostrar que apesar das diferenças que já se constataram inerentes, somos equivalentes, isto é, temos o mesmo valor, diante de Deus.
Para tanto não podemos esquecer da primeira missionária que foi Maria, a Mãe de Deus, que mesmo correndo os riscos de uma Nazareh violenta e machista, foi ao encontro de sua parenta Izabel e com ela ficou alguns meses, para dar-lhe alento e conforto e levando Jesus, ainda incrustado em suas entranhas, protagonizando com isto o belo canto Magnificat. Esta é primeira e única intenção da missionaridade: levar Jesus, este manancial de Água Viva, a todos que têm sede.
E este tem que ser o objetivo primeiro da Igreja que é o de dar a luz e a sabedoria que estão inseridas nos Evangelhos e com isto tornar a todos, partículas importantes do reino de Deus. Uma vez que tal proposta for atendida e divulgada, certamente teremos um mundo mais fraterno, onde cada um saberá a sua importância e não mais serão vitimas dos atritos provocados pela busca dos primeiros lugares.
Se alocarmos Dores de Campos a este conceito veremos que somos vitimas dessa disparidade que o mundo crescentemente vem oferecendo, através da mídia, não que a mesma tenha culpa, mas ela denuncia que não estamos prontos, ainda, para absorver a tantas informações, e para tanto nos tornamos vulneráveis a ela e, principalmente, de quem dela se beneficia. É neste ponto que a Igreja tem que exercer o seu papel primeiro, que é o de pastorear suas ovelhas para as verdes pastagens dos campos do Senhor. Hoje as paróquias já não são mais aquele reduto dominado pelos padres, hoje elas se tornaram periféricas, mediante a isto houve o descuido e como causa os conseqüência a: bebida, drogas, o sexo coisificado, a miséria, enfim o descaminho, pois quando não se tem um qualquer outro serve.
Hoje a Igreja, com a graça de Deus e o bom senso dos que a regem, não está mais centralizada como mantenedora da Evangelização, mas devolvendo a todos a sua parcela de compromisso no que tange a tal tema, pois ela entende que ela apenas representa aquilo a que todos têm por compromisso fundamentado no primeiro sacramento, que é o Batismo, pois uma vez se tornando cristãos não pode mais se refutar deste compromisso que lhe é outorgado. Tanto que as Dioceses implantaram a Missão Diocesana , que é o de outorgar a cada leigo o seu compromisso primeiro como cristão, que é o de anunciar a mensagem de Cristo a todos os que têm fome da mesma, e procurar num processo, simples, de conscientização arrebanhar a todos em um único aprisco, para que o lobo, que é o mundo, não as façam dispersar, e mostrar que apesar das diferenças que já se constataram inerentes, somos equivalentes, isto é, temos o mesmo valor, diante de Deus.
Para tanto não podemos esquecer da primeira missionária que foi Maria, a Mãe de Deus, que mesmo correndo os riscos de uma Nazareh violenta e machista, foi ao encontro de sua parenta Izabel e com ela ficou alguns meses, para dar-lhe alento e conforto e levando Jesus, ainda incrustado em suas entranhas, protagonizando com isto o belo canto Magnificat. Esta é primeira e única intenção da missionaridade: levar Jesus, este manancial de Água Viva, a todos que têm sede.
_João Bosco de Melo
Dores de Campos, 12 de outubro de 2009.
PASCOM