
Para maior elucidação vale ressaltar que a palavra Páscoa advém do hebraico Pessach, do grego Pásch e do latim clássico Pasch, mas em todas elas está incrustado o termo: PASSAGEM. Para os Judeus significa a festa da libertação dos hebreus, pelo jugo dos egípcios. Nas comemorações pagãs significa a passagem do inverno para a primavera, onde as primícias dos frutos aparecem com as flores. Já, para nós Cristãos, significa a vitória de Jesus Cristo sobre a morte.
É lógico que a princípio pode parecer paradoxo, uma vez que para os judeus significa a passagem do anjo que exterminou todo o primogênito egípcio, poupando os primogênitos hebreus, e para os cristão, que advém desta tradição judaica, está intimamente ligada à morte, onde na páscoa judaica o primogênito de Deus não foi poupado, do jugo farisaico e romano. Assim como a semente que cai na terra tem que morrer para florescer e gerar frutos, o filho de Deus teve que morrer, para com sua ressurreição vencer a morte, vencer o pecado que oprime a humanidade. Assim como o inverno trabalha as flores, para a primavera, assim como a Ressurreição provém da morte, nós Cristãos temos o tempo comum, o tempo da maturação, para nos tornarmos homens novos, homens com novas perspectivas, homem novo nascido do velho, no advento da Páscoa.
A Páscoa, no calendário religioso é uma festa móvel, isto é não tem um dia preciso, para tanto ela está ligada a um fenômeno que a astronomia designa como sendo equinócio, isto é: ponto da órbita da Terra em que se registra uma igual duração do dia e da noite, o que sucede nos dias 21 de março e 23 de setembro, instante em que o Sol, no seu movimento anual aparente, corta o equador celeste, mas para nós este tempo está restrito entre o primeiro domingo depois da lua cheia, que ocorre entre os dias 21 de março e 25 de abril.
Como o próprio Pe. Paulo Daher ressalta em suas falas na rádio local, é a Festa mais importante, pois ela contém em si o cerne de nossa fé, de nossa aceitação que um mundo melhor está por vir, e que para tanto devemos fazer por merecê-lo, tal qual na parábola: O Rico e Lázaro, Lucas 16, 19-31, pois só exercitando a humanidade, que é nossa virtude maior, que poderemos tal qual o pobre da parábola adormecer no seio de Deus.
Devemos ter a consciência da importância da Páscoa, pois sem ela toda a nossa Fé é vã.
É lógico que a princípio pode parecer paradoxo, uma vez que para os judeus significa a passagem do anjo que exterminou todo o primogênito egípcio, poupando os primogênitos hebreus, e para os cristão, que advém desta tradição judaica, está intimamente ligada à morte, onde na páscoa judaica o primogênito de Deus não foi poupado, do jugo farisaico e romano. Assim como a semente que cai na terra tem que morrer para florescer e gerar frutos, o filho de Deus teve que morrer, para com sua ressurreição vencer a morte, vencer o pecado que oprime a humanidade. Assim como o inverno trabalha as flores, para a primavera, assim como a Ressurreição provém da morte, nós Cristãos temos o tempo comum, o tempo da maturação, para nos tornarmos homens novos, homens com novas perspectivas, homem novo nascido do velho, no advento da Páscoa.
A Páscoa, no calendário religioso é uma festa móvel, isto é não tem um dia preciso, para tanto ela está ligada a um fenômeno que a astronomia designa como sendo equinócio, isto é: ponto da órbita da Terra em que se registra uma igual duração do dia e da noite, o que sucede nos dias 21 de março e 23 de setembro, instante em que o Sol, no seu movimento anual aparente, corta o equador celeste, mas para nós este tempo está restrito entre o primeiro domingo depois da lua cheia, que ocorre entre os dias 21 de março e 25 de abril.
Como o próprio Pe. Paulo Daher ressalta em suas falas na rádio local, é a Festa mais importante, pois ela contém em si o cerne de nossa fé, de nossa aceitação que um mundo melhor está por vir, e que para tanto devemos fazer por merecê-lo, tal qual na parábola: O Rico e Lázaro, Lucas 16, 19-31, pois só exercitando a humanidade, que é nossa virtude maior, que poderemos tal qual o pobre da parábola adormecer no seio de Deus.
Devemos ter a consciência da importância da Páscoa, pois sem ela toda a nossa Fé é vã.
João Bosco de Melo
Dores de Campos, 30 de março de 2010.
PASCOM
Dores de Campos, 30 de março de 2010.
PASCOM