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jan 20

Ave Maria, a cheia de graça

Maria, Senhora de nossa paróquia, que tem como morada a Igreja/Matriz erigida desde sempre para nos lembrar a devoção à sua Imaculada Conceição (concepção sem mancha, sem pecado). Maria guardiã de nossa alma, bússola de nosso destino. Muitos a agridem e negam a sua importância no contexto da salvação, com palavras vãs, sem critérios, apenas para se diferenciar de nossa denominação, pois não entendem a extensão do sim sem vacilo, sem questionamento, que a levou a dar-nos Jesus. Maria a Mulher vestida de sol, que como a nova Eva esmaga, constantemente a serpente da morte, que insiste em escravizar o homem.

Maria o arquétipo primeiro, no que diz respeito à perfeição, que no silêncio, tão bem narrado por Frei Ignácio Larrañaga, acorda a nossa consciência ante o entorpecimento, provocado por este mundo, que nos impulsiona ao degredo, à indiferença. Não foi à toa que São João Damaceno (650-749 D.C.) a classificou como “a arma de nossa salvação”, e mais tarde, com a Bula Ineffabilis (1854) é proclamada pelo Papa Pio IX como “a bem aventurada, a imune ao pecado”.

Maria, que será anunciada e lembrada para todo o sempre, na Hora do Ângelus, pelas badaladas de sino em alguma igrejinha do interior, para uma reflexão, para um momento de oração. Maria nos proteja, não deixe como tão bem disse Chiarone, que a nossa “Dores de Campos” se torne forte pelo sacrifício dos pobres, dos fracos.

Homenagem à Nossa Senhora das Dores, padroeira de Dores de Campos.

João Bosco de Melo

PASCOM

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