Neste final de semana, mais precisamente nos dias 19 e 20 de março do ano de 2011 foram abordados em todas as Missas reflexões sobre o tema ÁGUA, da supra citada Campanha, onde se pretendeu despertar as consciências de todos sobre a importância da mesma na sobrevivência de nossa biosfera, e para tanto devemos lançar um olhar, questionador, em nossas ações, no que tange a poluição de todos os recantos de nossa: Dores de Campos. As reflexões de sábado à noite, começaram com a música, ou melhor, com o hino: Planeta Água, de Guilherme Arantes, onde o mesmo aborda todos os ciclos da água no planeta, desde a sua nascente em um pequeno grotão, da evaporação, ao propiciar as chuvas até o seu desaguar nos oceanos.
Na homilia o Pe. Paulo Marcelo parafraseou Evangelho da Transfiguração de Jesus, Mt 17, 01 – 09, quando o mesmo se transfigura e trás o paraíso diante de Pedro e Thiago em um breve instante, para mostrar que é possível essa simbiose, Terra/Paraíso, bastando, tão somente, que respeitemos a vida em todas as suas instâncias.
Na Missa das crianças, 10:00 h, houve uma breve apresentação teatralizando a vida no planeta Terra, e pontuando a esta, o Pe. Paulo, com sua didática, de assimilação, fácil mostrou o que se deve fazer, pois é dos pequenos atos que sobrevêm os grandes.
Na Missa das 19:00 h, de domingo, a professora Cláudia de Fátima da Silva Pinto ressaltou a importância da escola junto aos educandos na formação política e social, para que os mesmos possam transitar, em todas as instâncias da sociedade como VERDADEIROS CIDADÃOS.
As reflexões foram culminadas com um simples bailado, tendo como fundo musical a música de Gonzaguinha, cantada por Erasmo Carlos: Semente do Amanhã, que em seu contexto pontualiza todos os propósitos a serem alcançados…
Que hoje é semente do amanhã…
Para não ter medo que este tempo vai passar…
Não se desespere não, nem pare de sonhar.
Nunca se entregue, nasça sempre com as manhãs…
Deixe a luz do sol brilhar no céu do seu olhar!
Fé na vida Fé no homem, fé no que virá!
Nós podemos tudo,
Nós podemos mais
Vamos lá fazer o que será…
P/ João Bosco de Melo
Dores de Campos, 21 de março de 2011