O planeta está passando por mudanças climáticas, tanto naturais como por influência do homem, é com essa preocupação que líderes católicos definiram muito bem o tema da campanha da fraternidade de 2011: “Fraternidade e a Vida no Planeta”.
Com o início da revolução industrial as empresas poluíam desordenadamente, pois não havia sequer, noção da grande importância do Meio Ambiente. Com o passar dos anos as conseqüências começaram a aparecer: geleiras derretendo, rios poluídos, alto nível de poluição do ar por monóxido de carbono, desmatamento desenfreado, destruição da camada de ozônio, chuvas ácidas, intoxicação dos alimentos, lixões a céu aberto entre outros. Nos dias de hoje, apesar de movimentos ambientais e ONGs (Organizações não Governamentais) a degradação ainda continua.
As catástrofes naturais se intensificam com a interferência, pelo homem, no equilíbrio da natureza, tais como: o avanço das cidades nas áreas de preservação e florestas; lançamento de lixo e esgoto nos rios; com o uso irracional da água; com a construção de hidrelétricas, entre outros pontos. O exemplo mais recente foi o terremoto, seguido da tsunami, no Japão, que teve ainda, como desdobramento, intensificando a catástrofe, a explosão da usina de energia nuclear de Fukushima, jogando material radioativo no mar, solo e na atmosfera, contaminando totalmente aquela região.
Até quando iremos aceitar a destruição do planeta?
Até quando vamos nos calar sem denunciar os agressores/poluidores da natureza?
Até quando vamos deixar de ser ambientalmente corretos?
A campanha da fraternidade de 2011 propõe discussões sobre a problemática ambiental pensando em maneiras e soluções para amenizar estes fatos. Todos nós podemos aderir a esta causa com simples ações de preservação. Por isso devemos fazer nossa parte enquanto ainda há verde, enquanto os pássaros podem voar e as água podem concluir seu ciclo. A harmonia da natureza vem da criação perfeita, obra de Deus.
Salvemos o planeta!!!
Por: André Maurício Belchior Silva – meioambiente@marluvas.com.br
